sexta-feira, 28 de junho de 2013

Sobre a aula de SEGUNDA DIA 01 DE JULHO



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Amados alunos, alunas e professores,

Está sendo anunciada para segunda feira, 01 Julho, uma greve geral. Não sabemos até onde esta informação é concreta, ou apenas uma tentativa de paralisação. Por isto, precisamos que você, aluno e/ou professor do LOGOS Inst. Biblico, tenha atenção a estas recomendações.

Visando a segurança dos alunos e professores, e as instalações da igreja, na segunda feira, não teremos aula SE, e somente SE:
- Realmente houver greve geral; ou
- Se houver manifestação anunciada para Bonsucesso ou adjacências

De qualquer maneira, confirmaremos na segunda feira através da página do LOGOS no face(https://www.facebook.com/LogosIBC), e no blog do LOGOS (http://www.logosibc.blogspot.com.br/). Ou do meu perfil(Antonio Silva) pessoal ou da secretária Cristiane.

Porém, esperamos que haja possibilidades, sim, de que haja aula. Portanto, hoje não descartamos nem uma possibilidade, nem outra.

Nos antecipamos nesta sexta para que ninguém seja pego desprevenido. Nos ajudem, solicitando a seus colegas que se informem conosco na segunda.

Nestes dias turbulentos, conclamamos a todos que orem pelas cidadãos e pelo país, também.

Deus abençoe a todos.

Antonio Silva, diretor.

sábado, 15 de junho de 2013

O cristão na cultura de hoje


O CRISTÃO NA CULTURA DE HOJE

Sinopse> Se você não se conforma com o curso deste mundo e quer fazer a diferença no ambiente em que vive, leia este livro e seja um fator positivo de mudança na sociedade!
O autor ilustra, através de histórias, os principais pontos para contrastar a visão cristã com a visão secular dominante. Cada capítulo contém estudos montados com base em questões como: educação, crime, família, vida, arte, música e atividades interativas.

Dados técnicos> Formato: 14 x 21cm 
352 páginas
Acabamento: Brochura
ISBN: 852630794-0

Sobre os autores>
Charles Colson
É autor popular e comentarista de rádio amplamente conhecido. Ex-aliado do presidente Richard Nixon e fundador do ministério internacional Prision Fellowship, tem escrito vários livros que têm ajudado a modelar o pensamento cristão.
Nancy Pearcey
É diretora de ação política do Wilberforce Forum, editora executiva do programa diário de rádio de Colson e co-autora de sua coluna mensal na revista Christianity Today. Nancy tem artigos publicados em vários jornais e revistas.



http://www.livrariacpad.com.br/O-cristao-na-cultura-de-hoje/Vida-crista/Livros/124510.html?acao=DT&dep=4732&secao=14842&prod_id=207227&orig=gooxml

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Simpósio Internacional de Manuscritos Antigos e Teologia



Simpósio Internacional de 
Manuscritos Antigos e Teologia 
FABAT/Seminário do Sul , 

nos dias 5, 6 e 7 de agosto de 2013. 


Com Adolfo Hoitman (Curador do Museu dos Manuscritos do Mar Morto) , 
Yehuda Rochmann (Prof. Universidade Hebraica de Jerusalém) e 
Luiz Sayao (Mestre em Língua Hebraica e Cultura Judaica e diretor da FABAT/STBSB) 
Organizado pela Faculdade Batista do Rio de Janeiro (FABAT) e permitirá aos participantes conhecer e aprofundar seus conhecimentos em manuscritos antigos, além de proporcionar uma visão sobre a sociedade judaica na Terra de Israel durante o 
Período do Segundo Templo, a época do nascimento do cristianismo e do judaísmo rabínico.
O simpósio destina-se teólogos, biblistas, historiadores, pastores, educadores, alunos de Graduação, alunos de Pós-Graduação, professores e demais interessados nas áreas de Teologia, Ciências da Religião, Literatura, Letras, Histórias e áreas afins..
Feira de Livros, sessão de autógrafos e mesas de Comunicação.
Programação
Dia 5 de agosto, segunda-feira
16:00 às 17:00 - Credenciamento
17:00 às 18:30 - Mesas de Comunicação
18:30 às 19:00 - Abertura e Momento de boas-vindas
19:00 às 22:00 - I Conferência Maior: Prof. Luiz Sayão -
Tema: O Contraste entre a cosmovisão hebraica e grega
Dia 6 de agosto, terça-feira
17:00 às 18:30 - Mesas de Comunicação
18:30 às 19:00 - Momento de boas-vindas
19:00 às 22:00 - II Conferência Maior: Yehuda Rochmann (Prof. Universidade Hebraica de Jerusalém) -
Tema: Situação Social e Política em Israel na Época do Segundo Templo
Dia 7 de agosto, quarta-feira
17:00 às 18:30 - Mesas de Comunicação
18:30 às 19:00 - Momento de boas-vindas
19:00 às 22:00 - III Conferência Maior: Adolfo Hoitman (Curador do Museu dos Manuscritos do Mar Morto) -
Tema: A importância dos Manuscritos do Mar Morto
22:00 às 22:30 - Entrega dos Certificados e Encerramento do Colóquio

domingo, 2 de junho de 2013

Sobre Festas Juninas (Por Augustus Nicodemus Lopes)


Sobre Festas Juninas
Por Augustus Nicodemus Lopes

A festa celebra o nascimento de João Batista, que virou um dos santos católicos. É realizada no dia 24 de junho com base no fato que João Batista havia nascido seis meses antes de Jesus (Lc 1:26,36). Se o nascimento de Jesus (Natal) é celebrado em 25 de dezembro, então o de João Batista é celebrado seis meses antes, em 24 de junho. É claro que estas datas são convenções, apenas, pois não sabemos ao certo a data do nascimento do Senhor.

A origem das fogueiras nas celebrações deste dia é obscura. Parece que vem do costume pagão de adorar seus deuses com fogueiras. Os druidas britânicos, segundo consta, adoravam Baal com fogos de artifício. Depois a Igreja Católica inventou a história que Isabel acendeu uma fogueira para avisar Maria que João tinha nascido. Outra lenda é que na comemoração deste dia, fogueiras espontâneas surgiram no alto dos montes.

Já a quadrilha tem origem francesa, sendo uma dança da elite daquele país, que só prosperou no Brasil rural. Daí a ligação com as roupas caipiras. Por motivos obscuros acabou fazendo parte das festividades de São João.

Fazem parte ainda das celebrações no Brasil (é bom lembrar que estas festas também são celebradas em alguns países da Europa) as comidas de milho – provavelmente associadas com a quadrilha que vem do interior – as famosas balas de “Cosme e Damião.” São realizadas missas e procissões, muitas rezas e pedidos feitos a São João. As comidas são oferecidas a ele.

Se estas festividades tivessem somente um caráter religioso e fossem celebradas dentro das igrejas como se fossem parte das atividades dos católicos, não haveria qualquer dúvida quanto à pergunta, “pode um evangélico participar?” Acontece que as festas juninas foram absorvidas em grande parte pela cultura brasileira de maneira que em muitos lugares já perdeu o caráter de festa religiosa. Para muitos, é apenas uma festa onde acendem-se fogueiras, come-se milho preparado de diferentes maneiras e soltam-se fogos de artifício, sem menção do santo, e sem orações ou rezas feitas a ele.

Paulo enfrentou um caso semelhante na igreja de Corinto. Havia festivais pagãos oferecidos aos deuses nos templos da cidade. Eram os crentes livres para participar e comer carne que havia sido oferecida aos ídolos? A resposta de Paulo foi tríplice:

O crente não deveria ir ao templo pagão para estas festas e ali comer carne, pois isto configuraria culto e portanto, idolatria (1Cor 10:19-23). Na mesma linha, eu creio que os crentes não devem ir às igrejas católicas ou a qualquer outro lugar onde haverá oração, rezas, missas e invocação do São João, pois isto implicaria em culto idólatra e falso.

O crente poderia aceitar o convite de um amigo pagão e comer carne na casa dele, mesmo com o risco de que esta carne tivesse sido oferecida aos ídolos. Se, todavia, houvesse alguém presente ali que se escandalizasse, o crente não deveria comer (1Cor 10:27-31). Fazendo uma aplicação para nosso caso, se convidado para ir a casa de um amigo católico neste dia para comer milho, etc., ele poderia ir, desde que não houvesse atos religiosos e desde que ninguém ali ficasse escandalizado.

E por fim, Paulo diz que o crente pode comer de tudo que se vende no mercado sem perguntar nada. A exceção é causar escândalo (1Cor 10:25-26). Aplicando para nosso caso, não vejo problema em o crente comer milho, pamonha, mungunzá, etc. neste dia e estar presente em festas juninas onde não há qualquer vínculo religioso, desde que não vá provocar escândalos e controvérsias. Se Paulo permitiu que os crentes comessem carne que possivelmente vieram dos templos pagãos para os açougues, desde que não fosse em ambiente de culto, creio que podemos fazer o mesmo, ressalvado o amor que nos levaria à abstinência em favor dos que se escandalizariam.

Segue abaixo parte de um livro meu onde abordo com mais detalhes o que Paulo ensinou aos coríntios em casos envolvendo a liberdade cristã.

O Culto Espiritual, Augustus Nicodemus Lopes. Cultura Cristã, 2012.

“A situação de Corinto era diferente. O problema lá não era o mesmo tratado no concílio de Jerusalém. O problema não era os escrúpulos de judeus cristãos ofendidos pela atitude liberal de crentes gentios quanto à comida oferecida aos ídolos. Portanto, a solução de Jerusalém não servia para Corinto. É provavelmente por esse motivo que o apóstolo não invoca o decreto de Jerusalém.[1] Antes, procura responder às questões que preocupavam os coríntios de acordo com o princípio fundamental de que só há um Deus vivo e verdadeiro, o qual fez todas as coisas; que o ídolo nada é nesse mundo; e que fora do ambiente do culto pagão, somos livres para comer até mesmo coisas que ali foram sacrificadas.

1. A primeira pergunta dos coríntios havia sido: era lícito participar de um festival religioso num templo pagão e ali comer a carne dos animais sacrificados aos deuses? Não, responde Paulo. Isso significaria participar diretamente no culto aos demônios onde o animal foi sacrificado (1 Co 10.16-24). Paulo havia dito que os deuses dos pagãos eram imaginários (1 Co 10.19). Por outro lado, ele afirma que aquilo que é sacrificado nos altares pagãos é oferecido, na verdade, aos demônios e não a Deus (10.20). Paulo não está dizendo que os gentios conscientemente ofereciam seus sacrifícios aos demônios. Obviamente, eles pensavam que estavam servindo aos deuses, e nunca a espíritos malignos e impuros. Entretanto, ao fim das contas, seu culto era culto aos demônios.[2] Paulo está aqui refletindo o ensino bíblico do Antigo Testamento quanto ao culto dos gentios:
Sacrifícios ofereceram aos demônios, não a Deus... (Dt 32.17)
...pois imolaram seus filhos e suas filhas aos demônios (Sl 106.37).
O princípio fundamental é que o homem não regenerado, ao quebrar as leis de Deus, mesmo não tendo a intenção de servir a Satanás, acaba obedecendo ao adversário de Deus e fazendo sua vontade. Satanás é o príncipe desse mundo. Portanto, cada pecado é um tributo em sua honra. Ao recusar-se a adorar ao único Deus verdadeiro (cf. Rm 1.18-25), o homem acaba por curvar-se diante de Satanás e de seus anjos.[3] Para Paulo, participar nos festivais pagãos acabava por ser um culto aos demônios. Por esse motivo, responde que um cristão não deveria comer carne no templo do ídolo. Isso eqüivaleria a participar da mesa dos demônios, o que provocaria ciúmes e zelo da parte de Deus (1 Co 10.21-22). Paulo deseja deixar claro para os coríntios “fortes”, que não tinham qualquer intenção de manter comunhão com os demônios, que era a atitude deles em participar nos festivais do templo que contava ao final. Era a força do ato em si que acabaria por estabelecer comunhão com os demônios.[4]

2. Era lícito comer carne comprada no mercado público? Sim, responde Paulo. Compre e coma, sem nada perguntar (1 Co 10.25). A carne já não está no ambiente de culto pagão. Não mantém nenhuma relação especial com os demônios, depois que saiu de lá. Está “limpa” e pode ser consumida.

3. Era lícito comer carne na casa de um amigo idólatra? Sim e não, responde Paulo. Sim, caso não haja, entre os convidados, algum crente “fraco” que alerte sobre a procedência da carne (1 Co 10.27). Não, quando isso ocorrer (1 Co 10.28-30).

O ponto que desejo destacar é que para o apóstolo Paulo a carne que havia sido sacrificada aos demônios no templo pagão perdia a “contaminação espiritual” depois que saia do ambiente de culto. Era carne, como qualquer outra. É verdade que ele condenou a atitude dos “fortes” que estavam comendo, no próprio templo, a carne sacrificada aos demônios. Mas isso foi porque comer a carne ali era parte do culto prestado aos demônios, assim como comer o pão e beber o vinho na Ceia é parte de nosso culto a Deus. Uma vez encerrado o culto, o pão é pão e o vinho é vinho. Aliás, continuaram a ser pão e vinho, antes, durante e depois. A mesma coisa ocorre com as carnes de animais oferecidas aos ídolos. E o que é verdade acerca da carne, é também verdade acerca de fetiches, roupas, amuletos, estátuas e objetos consagrados aos deuses pagãos. Como disse Calvino,
Alguma dúvida pode surgir se as criaturas de Deus se tornam impuras ao serem usadas pelos incrédulos em sacrifícios. Paulo nega tal conceito, porque o senhorio e possessão de toda terra permanecem nas mãos de Deus. Mas, pelo seu poder, o Senhor sustenta as coisas que tem em suas mãos, e, por causa disto, ele as santifica. Por isso, tudo que os filhos de Deus usam é limpo, visto que o tomam das mãos de Deus, e de nenhuma outra fonte.[5]”
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Notas:
[1] Note que Paulo não teve qualquer problema em anunciar o decreto em Antioquia, o que produziu muito conforto entre os irmãos (At 15.30-31).
[2] Não somente Paulo, mas os cristãos em geral tinham esse conceito. João escreveu: “Os outros homens, aqueles que não foram mortos por esses flagelos, não se arrependeram das obras das suas mãos, deixando de adorar os demônios e os ídolos de ouro, de prata, de cobre, de pedra e de pau, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar” (Ap 9.20).
[3] Cf. Charles Hodge, A Commentary on 1 & 2 Corinthians (Carlisle, PA: Banner of Truth, 1857; reimpressão 1978) 193.
[4] Hodge (1 & 2 Corinthians, 194) chama a nossa atenção para o fato de que o mesmo princípio se aplica hoje aos missionários que, por força da “contextualização”, acabam por participar nos festivais pagãos dos povos. Semelhantemente, os protestantes que participam da Missa católica, mesmo não tendo intenção de adorar a hóstia, acabam cometendo esse pecado, ao se curvar diante dela.
[5] João Calvino, Exposição de 1 Coríntios, em Comentário à Sagrada Escritura, trad. Valter G. Martins (São Paulo: Paracletos, 1996) 320.

Fonte: O Tempora! O Mores!

Deus é um delírio?

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Deus, um delírio?

Este é o título de um best seller escrito por Richard Dawkins, para defender o ateismo (na verdade, o neo-ateismo). Trata-se de um dos livros mais importantes para a defesa de tais teses: do evolucionismo, à inexistência de Deus - o ateismo.

Pois bem: Wiliam Craig, cientista e teólogo refuta muuuuuuuuutissimo bem o principal argumento em que se baseia o livro, e, consequemente, as teses de Dawkins.

Assista este vídeo, e aprenda, de maneira científica(através da lógica científica e filosófica) como ajudar alguém que não crê em Deus, não reconhece a autoridade das Escrituras, e está cheio de construções aparentemente inteligentes, mas recheadas de sofismas, como Craig aponta.

Após isto, leia Isaias 40.16: "Ergam os olhos e olhem para as alturas. Quem criou tudo isso? Aquele que põe em marcha cada estrela do seu exército celestial, e a todas chama pelo nome. Tão grande é o seu poder e tão imensa a sua força, que nenhuma delas deixa de comparecer!"

http://www.youtube.com/watch?v=zbm2q3-mNMA&hd=1
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terça-feira, 28 de maio de 2013

USP lidera pelo 3º ano o ranking das universidades 'top' da América Latina

A USP já aparecia na liderança em 2011, ano do lançamento do ranking que considera, entre outras coisas, a reputação acadêmica, reputação com empregadores, média de artigos por professor, citações por artigo, docentes com pós-doutorado, e impacto na internet, e repetiu o feito em 2012.


A Universidade de São Paulo (USP) aparece pelo terceiro ano consecutivo como a primeira colocada no ranking das melhores universidades da América Latina. A lista foi divulgada nesta sexta-feira (24) pela QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.
No ranking mundial, divulgado em setembro do ano passado, a USP está na 139ª posição; depois dela, a instituição latino-americana mais bem posicionada no ranking é a Ponfícia Universidad Católica de Chile, que ocupa a 195ª colocação. O Brasil não tem nenhuma universidade entre as 100 melhores do mundo do ranking QS.
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aparece em terceiro lugar, atrás da Pontifícia Universidade Católica do Chile. Outras instituições brasileiras que estão entre as dez melhores da América Latina são a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em oitavo lugar, e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que subiu do 13º para o 10º lugar.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Supletivo para o SEGUNDO GRAU (também fundamental)




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O LOGOS não oferece o curso de supletivo para primeiro ou segundo grau. Mas, sabedor de algumas pessoas que querem fazer os cursos, mas que ainda não completaram, então descobrimos este supletivo que é em Bonsucesso(perto) e o nosso irmão Alcides Medeiros (https://www.facebook.com/alcides.medeiros.5) pode dar maiores informações e ajudar.

A questão é crescer, amados, no conhecimento geral, e especialmente no conhecimento bíblico.

Entre em contato com os telefones expostos e verifique as condições.

Deus os abençoe.